Com a evolução da medicina e da ciência no geral, a par da evolução das técnicas de investigação e dos conhecimentos disponíveis, foi possível conceber medicamentos.
A quantidade de medicamentos para os mais diferentes fins continua a aumentar, e hoje em dia existem fármacos para quase todos os tipos de problemas de saúde.
Contudo, será que o consumo de fármacos será sempre positivo para a saúde?
Será que não há efeitos secundários.
Comecemos por responder a esta questão com uma descrição de medicamento: na prática, um medicamento é uma substância ou um conjunto de substâncias que têm como objetivo curar ou tratar algumas doenças.
Os medicamentos têm diferentes origens e objetivos, mas a verdade é que alguns deles acabam por ter substâncias com efeitos anestesiantes, e outros tipos de substâncias que têm como objetivo um alívio físico ou psicológico.
Este tipo de substâncias são consideradas drogas, neste caso usadas com fins terapêuticos.
É neste ponto que se pode explicar o porquê de a medicação excessiva ser prejudicial:
- Vício / Dependência – alguns tipos de medicamentos podem tornar-se num vício para os seus consumidores;
- Problemas de saúde – embora feitos para tratar problemas de saúde, os medicamentos poderão ter efeitos secundários que provocam outros. Um dos exemplos mais claros é o facto de o consumo de certos fármacos poder provocar problemas de fígado relativamente graves.
Estes dois pontos são os dois principais motivos para explicar o porquê de o excesso de medicação é prejudicial.
No fundo, devemos o mais possível tentar evitar consumir medicamentos, exceto quando o seu consumo for estritamente necessário.
Algumas doenças ou sensações de mal-estar podem ser resolvidas de forma natural, sem recorrer a medicação.